O artigo do Instituto Tisserand é esclarecedor sobre o potencial de alguns óleos essenciais na prevenção, propagação e redução de sintomas associados a alguns vírus.
“Os óleos essenciais e seus constituintes demonstraram ser antibacterianos eficazes (Tisserand 2015), e o esclarecimento de sua ação como antivirais é crucial. Tratamentos com óleos essenciais e outros aromáticos como adjuvantes dos medicamentos alopáticos têm sido úteis para aliviar os sintomas da gripe, como mal-estar, dor de cabeça e coriza (Price and Price 2007). No entanto, há evidências de que os óleos essenciais podem ter um papel ativo na redução das complicações da gripe e na disseminação também.”

Referência: https://tisserandinstitute.org/essential-oils-flu/?fbclid=IwAR1eOUlX8TfErsCCojYXfvdAqI0rJPncpZ62YikO4hVzDJFR76gM033hFYQ

Se há evidências científicas que os OE podem ter um papel activo em situações víricas, porque não fazermos uso deste meio preventivo?
Por exemplo, estudos científicos in vitro demonstraram que o OE de Árvore-de-chá difundido no ar por 15 minutos, eliminou por completo o vírus Influenza A no seu estágio inicial. Este é um óleo considerado seguro para uso para a maioria das pessoas. Tem um potencial anti-viral enorme e é comum vê-lo em embalagens de desinfectantes.

Outros óleos de acção importante detectados nos estudos foram o OE Patchouli, OE Bergamota, OE Eucalipto Globulos, OE Alecrim, OE Cenoura,… Para quem queira aprofundar a matéria, o artigo é esclarecedor.